É importante lembrarmos que Deus colocou uma vocação para cada ser humano. Sim, todos nós temos uma vocação. É uma vocação tão poderosa que nascemos e renascemos – corporificamos e descorporificamos – para exercer essa vocação.
O medo nos assola, oprime, muitas vezes, não nos deixa levantar e nos desenvolver, faz a nossa estima ser lançada ao chão. É o medo que nos provoca a timidez, que nos faz perder oportunidades santas, enfim, que nos judia. Se o medo tem sido a sua companhia mas você quer começar a deixar isso para trás, primeiro diga para si mesmo:
Temos muitas histórias em nossa tradição Apostólica que nos contam um pouco mais da vida de Jesus e da Sagrada Família. São histórias passadas por mães cristãs aos seus filhos, mantendo viva a nossa tradição.
Passamos por tempestades na vida mas, muitas vezes, o que precisamos fazer é despertar o Cristo que ainda dorme na nossa existência. Um bom capitão para guiar o barco da nossa existência, pois a experiência do capitão leva à tranquilidade dos passageiros.
Muitas vezes, não conseguimos perceber que essas batalhas estão acontecendo na nossa vida. A questão principal é saber com o que você está lutando.
renda a orar para que possas usufruir dos benefícios que o Pai vos dá. Navegue pelo rio das orações e receba as Bênçãos que lhes são destinadas!”
Quero falar sobre essa realidade (energética) pela qual todos nós estamos passando. Muitos sentem uma opressão acontecendo, sentindo essa energia pesada sobre o mundo.
Existe alguém que está conosco desde o momento em que nascemos e está presente todos os dias da nossa vida. Mas boa parte de nós não tem como hábito lembrar desta misericórdia Divina que nos assiste na forma do nosso Anjo da Guarda.
Somos bombardeados por informações diárias e, muitas vezes, nos deixamos levar pelas notícias terríveis, pelas situações calamitosas, pelas histórias ruins que aconteceram ou pelas possibilidades que nós podemos ter de adoecer em algum momento, enfim, por propostas que nos levam ao negativismo. Nosso olhar passa a enxergar o negativo com mais frequência.
Dona Cacilda é uma senhorinha de 92 anos, miúda e tão elegante que todos os dias, às 8 da manhã, ela já está toda vestida, bem penteada e perfeitamente maquiada, apesar da sua pouca visão. E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido com quem ela viveu 70 anos morreu recentemente, e não havia outra solução.
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